quarta-feira, 28 de abril de 2010

Uma Arma às Quartas

Se você é do tipo que adora os clássicos, assiste antigos filmes em drive-ins dirigindo seu mustang ou seu opala 4.2 a melhor arma para você não é uma pistola alemã cheia de para-que-isso ou tecnologia do século XXI. Sua melhor companheira é qualquer boa variante da clássica M1911[A1].



Desde 1911, assim como o pretiho básico, a M1911 tem sido a melhor amiga do operativo à moda antiga tendo servido nas duas grandes guerras, da Coréia e Vietnam, Golfo, Afeganistão, Iraque, etc. possuindo calibre .45ACP, semi-automática, clip de 7 disparos com velocidade 230 m/s.



A M1911 possui tantas variantes e nomes adotados diferentes que decorar todos seria inviável, mas saiba que até mesmo o Brasil produz um clone - Imbel M1911 - que aparece nas mãos de Zé Pequeno no filme Cidade de Deus. Aliás, qualquer filme com um bom tiroteio não dispensa a aparição de qualquer modelo desta pistola. Escolha qualquer um e ela estará lá nas mãos de alguém.



Como todos os clássicos, a M1911 nunca sai de moda e combina com todas as ocasiões, desde assistir o cair do sol em longos passeios românticos nas cavernas afegãs até aquela cerevja informal com os amigos em algum bunker iraquiano.

4 comentários:

  1. Comandante,
    eu não tinha notado o lance do Zé Pequeno. De toda forma, a M1911 não é arma para "zés pequenos". O recuo implica em 250 libras por plg2 de força, mais do que suficiente para quebrar pequenos pulsos. Aliás, gostaria de saber a opinião da sua amiga Nhé sobre essa peça de fino lavor militar, ela que se confessa fascinada por armas gdes. ;c)

    ResponderExcluir
  2. Por sinal, uma historinha maneira. Costumo a ir observar atiradores práticos em um stand q tem aqui em BHz chamado de "tiro urbano". Certa vez apareceu um cara que se dizia tte.cel da PM (do jeito q era burro, devia ser mm...) metido a galã, com uma "chegada" (segundo ele), uma garota de uns 25 anos, fantasiada de vadia militar (com um top verde e uma bermuda camuflada estido chocolat dot). O interessante é q a garota parecia ficar excitada qdo via o sujeito atirando com um revóvelver .44(e o cara atirava mal toda vida). Certa hora, o sujeito chegou e disse "vem cá, gata, dá uns tirinhos..." e a garota foi, rebolando mais que nunca e soltando risadinhas. O sujeito ficou por trás dela naquela posição "vem cá neguinha" e eu comentei com meu amigo "isso vai dar merda", porq certamente a garota seguraria o pau do cara com muito mais energia do q estava segurando a arma; o sujeito, querendo tirar uma casca da dita, ficava alisando a cintura da dita, em ver de segurar o pulso e o cotovelo oposto, como diz a regra de instrução. Em dato momento ela se empertigou a apertou o gatilho. Acredite - a arma saiu da mão dela, e acertou-lhe a testa, enquanto todo mundo ouviu a bala acertando o anteparo de madeira atrás dos alvos. O tal coronel ficou com a gata desmaiada no colo e uma multidão de marmanjos (inclusive eu) às gargalhadas.

    ResponderExcluir
  3. :: hahaha, Bitt, eu pagaria para ver a cena.

    --xx--

    Meu pai era PM, e não dos muito honestos (por assim dizer) e adorava brandir a .45 dele por aí. Infelizmente, não sei onde a pistola foi parar depois que ele morreu. Certamente foi roubada.

    ResponderExcluir
  4. Hahahaha, Bitt, ótima história!
    Nunca atirei com essa arma, mas tenho certeza que o mano marido nunca me encoxaria (ou sequer ficaria muito perto... hahaha) por conta dos coices que (muitas) vezes eu não seguro.
    Mas pô, deixar a arma cair tb não, né??

    ResponderExcluir

 
BlogBlogs.Com.Br